Campanha propõe resgatar pequenos rituais do cotidiano com ações promocionais e reforça a presença emocional da marca na rotina urbana do país
A Starbucks apresenta a campanha “Vamos Retomar?”, que faz um convite ao público a reassumir o ritual de tomar um café preparado por baristas. A peça, que foi criada pela AlmapBBDO, valoriza as memórias, os reencontros e as relações humanas e quer posicionar a cafeteria como o “terceiro lugar” para o público, sendo um espaço de acolhimento e pertencimento, entre a casa e o local de trabalho.
Como parte das iniciativas, a marca preparou uma semana de ativações, que fazem parte do desdobramento da comunicação. Começando no dia 16, a primeira inciativa oferecerá gratuitamente uma bebida aos clientes em todas as lojas do Brasil.
Para participar, o consumidor deve publicar uma foto sua com a sua bebida favorita da Starbucks no Instagram (feed ou story), marcando o perfil da empresa e mostrar no balcão para poder retirar um café filtrado Short (200ml) ou um Pitaya Manga Refresher Tall (300ml).
Já entre os dias 17 e 20 de junho, quem passar pelas lojas da cafeteria e gastar mais de R$ 40 também poderá ganhar uma embalagem de 250g de café em grãos do tipo Brasil Blend, Kenya, Sumatra, Pike Place ou Colombia – todos 100% arábica. Os consumidores podem, ainda, solicitar a moagem do café na própria loja.
Retomada no Brasil
Essa é a primeira iniciativa da Starbucks após ser adquirida pela Zamp no final do ano passado. A oficialização da compra da totalidade das ações de emissão da Café Pacífico, sociedade construída entre a companhia e a South Rock Capital, empresa que licenciava a operação da marca no Brasil, foi comunicada em um Fato Relevante ao mercado em outubro.
De acordo com a publicação o preço base acordado para a aquisição dos Ativos Starbucks Brasil era de R$ 120 milhões, mas considerando a quantidade de lojas efetivamente transferidas para a Café Pacífico, o preço de aquisição passou a ser de R$101,8 milhões.
Um ano antes, a South Rock Capital abriu pedido de recuperação judicial na 1ª Vara de Falências da Justiça de São Paulo, ação que resultou em um pedido de encerramento das atividades dos negócios no Brasil pela controladora da marca no início de novembro daquele mesmo ano.
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